O papel do Estado, da Sociedade Civil e da escola nas memórias da violência

Autores

  • Luisa Fernanda Ciro Solórzano Autor
  • Miguel Ángel Miguel Ángel Autor

DOI:

https://doi.org/10.18634/sophiaj.16v.2i.1056

Palavras-chave:

escola, Estado, memória, Sociedade civil, violência

Resumo

Este artigo tem como objetivo refletir sobre o papel do Estado, da Sociedade Civil e da Escola na dinâmica da memoria dos períodos de violência após as ditaduras do Cone Sul e durante o conflito colombiano. Para isso, conta com os postulados de Traverso (2007), Halbawchs (2011) e com as narrativas das reportagens especializadas Nunca más (Argentina), Rettig e Valech (Chile) e ¡Basta ya! (Colômbia). Está enquadrado numa metodologia de cunho histórico-hermenêutico com desenho de pesquisa documental. Depois de descrever as experiências desiguais de cada país nas três categorias de análise, o artigo conclui que o Estado, a Sociedade Civil e a Escola são responsáveis pela reparação do tecido social afetado pela violação dos direitos humanos. No caso do Estado, desde a validação nos processos de reparação e justiça; no da Sociedade Civil, da luta pela identidade e reconhecimento; e na Escola, desde sua condição de ponto de encontro para a discussão crítica da polifonia das memórias.

Publicado

2020-10-07

Edição

Seção

Artículos de investigación

Como Citar

O papel do Estado, da Sociedade Civil e da escola nas memórias da violência. (2020). Sophia, 16(2), 144-158. https://doi.org/10.18634/sophiaj.16v.2i.1056