O papel do Estado, da Sociedade Civil e da escola nas memórias da violência
DOI:
https://doi.org/10.18634/sophiaj.16v.2i.1056Palavras-chave:
escola, Estado, memória, Sociedade civil, violênciaResumo
Este artigo tem como objetivo refletir sobre o papel do Estado, da Sociedade Civil e da Escola na dinâmica da memoria dos períodos de violência após as ditaduras do Cone Sul e durante o conflito colombiano. Para isso, conta com os postulados de Traverso (2007), Halbawchs (2011) e com as narrativas das reportagens especializadas Nunca más (Argentina), Rettig e Valech (Chile) e ¡Basta ya! (Colômbia). Está enquadrado numa metodologia de cunho histórico-hermenêutico com desenho de pesquisa documental. Depois de descrever as experiências desiguais de cada país nas três categorias de análise, o artigo conclui que o Estado, a Sociedade Civil e a Escola são responsáveis pela reparação do tecido social afetado pela violação dos direitos humanos. No caso do Estado, desde a validação nos processos de reparação e justiça; no da Sociedade Civil, da luta pela identidade e reconhecimento; e na Escola, desde sua condição de ponto de encontro para a discussão crítica da polifonia das memórias.
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Publicado
2020-10-07
Edição
Seção
Artículos de investigación
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Como Citar
O papel do Estado, da Sociedade Civil e da escola nas memórias da violência. (2020). Sophia, 16(2), 144-158. https://doi.org/10.18634/sophiaj.16v.2i.1056