Transformação de paradigmas educacionais: as novas salas de aula em tempos de crise
DOI:
https://doi.org/10.18634/sophiaj.18v.2i.1116Palavras-chave:
educação, família,, inovação pedagógica, pandemia, tecnologia da informaçãoResumo
Este artigo busca lançar um olhar sobre a transformação da educação e a forma de encontros de trabalho nos processos de ensino e aprendizagem em decorrência da SARS - Cov-2, pandemia que fez com que as instituições de ensino fechassem suas portas, deixando de lado os atendimentos presenciais. -face e que vão começar a pensar em como ensinar?, como ensinar?, com que recursos ensinar?, por isso os vários atores da comunidade educativa entraram num jogo de aprendizagem constante, autónoma e eficaz com o intenção de aproveitar as diferentes plataformas educativas (Sala de aula, Moodle) e redes sociais (WhatsApp, Instagram, Facebook,...) que se tornaram salas de aula de cada uma das casas de alunos e professores. Também destaca o fato de que os professores, além de orientar os processos educativos, tornaram-se o suporte emocional das famílias em meio ao confinamento, pois o confinamento de cada uma das famílias produziu algumas crises e conflitos entre elas. Nessa flutuação de mudanças metodológicas, as plataformas de videoconferência entraram em jogo para trazer encontros síncronos que permitissem vislumbrar as lacunas tecnológicas e de conhecimento dos alunos de seus diferentes contextos. São tidas em conta as alterações na comunicação, deixando de ser presencial ou físico e passando para o contacto virtual (mesmo não verbal) em que tanto o recetor como o emissor têm de ser claros sobre a mensagem que está a ser transmitida.Referências
Brönstrup, C., Godoi, E., y Ribeiro, A. (2007). Comunicación, lenguaje y comunicación organizacional. Signo y
Pensamiento, XXVI(51), 25-37.
Buitrago, F., Ciurana, R., Fernández, M., y Tizón, J. (2020). Pandemia de la COVID-19 y salud mental: reflexiones iniciales desde la atención primaria de salud española. Elsevier, 53(1), 89-101.
Celaya, J. (2008). La empresa en la web 2.0. Grupo Planeta, España.
Correa, W. (2020). Análisis del uso de las plataformas digitales del bachillerato de La Troncal en el 2020. Dspace.
Dans, E. (2009). Educación online: plataformas educativas y el dilema de la apertura. Revista de Universidad y
Sociedad del Conocimiento , 6(1), 22-30.
Fernández, A., y Cesteros, P. (2009). Las plataformas e-learning para la enseñanza y el aprendizaje universitario
López, J., Romero, E., y Ropero, E. (2010). Utilización de Moodle para el desarrollo y evaluación de competencias en los Alumnos. Scielo, 3(1), 45-52.
Ordorika, I. (2020). Pandemia y educación superior. revista de la educación superior, 49(1), 1-8.
Ruiz , G. (2020). De pandemia y reconocimientos. Revista Mexicana de Investigación Educativa, 25(86), 509-517.
Touriñán, J. (2017). El concepto de educación. Carácter, sentido pedagógico, significado y orientación formativa
temporal. Hacia la contrucción de ámbitos de educación. Revista Virtual Redipe, 12(6), 24-65.
Varani, G. (2016). Gestionando el campus virtual escolar con Classroom. Dialnet, 1(1), 547-553.
Villalobos, K. (2021). ¿Cómo es el trabajo de los profesores de educación básica en tiempos de pandemia? modalidades de aprendizaje y percepción del profesorado chileno sobre la educación a distancia. Perspectiva Educacional. Formación de Profesores, 60(1), 107-138.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Esta obra está bajo una licencia de CREATIVE COMMONS