Aprendizagem dos conceitos semióticos para à análise cinematográfica

  • María Fernanda Fernández Villa Universidad del Quindío
  • Angie Tatiana Gutiérrez Ospina Estudiante de la Licenciatura en Literatura y Lengua Castellana de la Universidad del Quindío. Angietatiana28@outlook.es
  • Diego Arias Cortés Docente investigador de la Universidad del Quindío, Master Universitario en Estudios Hispánicos. ennadaismo@gmail.com
Palavras-chave: semiologia, educação, pedagogia, cinema, curta metragem

Resumo

A semiótica é a ciência que estuda os sistemas de comunicação dentro das sociedades humanas analisando as propriedades gerais dos sistemas de signos como base para a compreensão de toda atividade humana. O objetivo deste texto é apresentar uma análise semiótica do curta-metragem “El más fuerte†do filme “Relatos Salvajes†do ano 2014 utilizando dois conceitos: ocularização e auricularização com os quais o narrador do filme através da escolha de planos, ângulos, musicalização, tempo entre outros, conta uma história. Para isso, utilizamos dois grandes expoentes da semiótica cinematográfica: Jost, Metz e Paz Gago, que ao longo de suas vidas fizeram diferentes contribuições para os estudos semióticos do cinema. Para eles, o cinema permite novas formas de ouvir, ver, sentir e pensar, dado que requer múltiplas formas para elaborar seu significado. Como conclusão, pode-se afirmar que os conceitos mencionados, levados às salas de aula do ensino médio, podem capacitar os alunos a reconhecer como os aspectos extralinguísticos influenciam a intenção dos discursos e a construção de seus significados.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

Alonso, F. (2002). “El cine como asignatura en el Bachilleratoâ€. Tarbiya, Revista de investigación e innovación educativa, (31): 107-113.

Andrei, D. (2009). Análisis semiótico de la película Corazón Salvaje; de David Lynch. Blog dedicado a profesionales en el área de la comunicación. Universidad de Buenos Aires, Argentina.

Bettetini, G. (1984). La conversación audiovisual. Madrid: Cátedra.

Gago Paz, J. (2001). Teorías semióticas y semiótica fílmica. Cuadernos de la Facultad de Humanidades y Ciencias Sociales. Universidad Nacional de Jujuy. 17, 371-387.

Gaudreault, A. y Jost, F. (1995). El relato cinematográfico, Cine y narratología. Barcelona: Ediciones Paidós.

Gómez Padilla, M. (1997). “El espacio, en el café de doña rosa; el cinerradorâ€. En Gómez Blanco, C.J (ed.) Literatura y cine: perspectivas semióticas: actas del I Simposio de la Asociación Galega de Semiótica. disponible en: http://hdl.handle.net/2183/9597

González, I. (2012). Lo que la camara muestra y lo que el personaje ve. El espectador Imaginario, 37, 1-4.

Mendoza, M. (2013).Los espacios del ver en la película Volver de Pedro Almodóvar. DeSignis, 20, 79-87

Telam (2015) Relatos Salvajes va al Oscar como mejor película extranjera., consultado en http://www.telam.com.ar/notas/201501/91987-relatos-salvajes-nominada-al-oscar-a-mejor-pelicula-extranjera.html

Szifron, D. (2014). Relatos Salvajes. Argentina: Kramer & Sigmall Film

Viarengo, M. (2001). Algunos elementos de cine. Pulso Audiovisual. 1, 45.

Publicado
2019-03-29
Como Citar
Fernández Villa, M. F., Gutiérrez Ospina, A. T., & Arias Cortés, D. (2019). Aprendizagem dos conceitos semióticos para à análise cinematográfica. Sophia, 15(1), 109-118. https://doi.org/10.18634/sophiaj.15v.1i.907
Seção
Artículos de investigación